Múltiplas Vozes

Edição N.209

Múltiplas Vozes

Siga o dinheiro!

A instalação dessa GLO e o uso da Força Nacional são ações equivocadas que revelam a falta de foco ao problema da segurança pública no Rio de Janeiro e que só pode ser explicada pela necessidade de uma resposta midiática. Precisamos pensar em que medida podem, de fato, asfixiar financeiramente as facções criminosas de base prisional e, em particular, as milícias

Daniel Cerqueira e Renato Sérgio de Lima

Edição N.209

Múltiplas Vozes

O povo negro, Direitos Humanos e segurança cidadã

O ensino de Direitos Humanos nos cursos de formação policial é elemento sine qua non para romper a reprodução do racismo estrutural

Paulo Tiego Gomes de Oliveira

Encenando a segurança: o caso da GLO

Recursos temporários não resolverão problemas enfrentados há tempos pelos auditores da Receita Federal, agentes da Polícia Federal, guardas portuários e outros profissionais que combatem o crime organizado no dia a dia

Cleber Lopes e Gabriel Patriarca

Edição N.208

Múltiplas Vozes

A recorrente urgência pelo direito à segurança pública no Brasil

É necessário compreender como os diferentes entes federativos podem contribuir para a garantia de direitos fundamentais, historicamente negligenciados para a população das favelas. Sem esse reconhecimento, dificilmente chegaremos a viver, de fato, num regime democrático de direito

Eliana Sousa Silva

Edição N.208

Múltiplas Vozes

A Lógica do Terror e a Segurança Pública

A estreita possibilidade de construção de uma outra lógica para a gestão dos conflitos no contexto contemporâneo impõe a necessidade de reconstruir a legitimidade democrática, cujos fins condicionam e dependem dos meios escolhidos

Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo

Edição N.208

Múltiplas Vozes

Masculinidades Frágeis e violência no espaço privado: Desmascarando o mito das armas como proteção

Desmascarar o mito das armas como proteção e abordar masculinidades que pretendem ser dominantes sendo, contudo, frágeis, envolve educação sobre os riscos das armas, promoção de uma masculinidade baseada em empatia e inteligência emocional e implementação de políticas de controle de armas

Roberto Uchôa e Tatiana Moura

Desvio de metralhadoras em Barueri é só mais um exemplo do precário controle de arsenais estatais no Brasil

A eficiência na prevenção e repressão de desvios é fortemente dependente da qualidade do sistema de gestão dos arsenais. No Brasil, várias polícias não dispõem de sistemas eletrônicos para gerir suas armas e munições

Bruno Langeani

Edição N.207

Múltiplas Vozes

Lei Orgânica Nacional das Polícias Civis, outro elefante na sala?

O texto da Lei Orgânica das Polícias Civis possui acertos, mas notadamente legitima controversos arranjos, interesses e valores corporativistas

Alexandre Pereira da Rocha

Estado versus Estado: Milícias e as governanças criminais no Rio

Como diz o funk, no Rio, 'está tudo dominado' pelos consórcios político-criminais cujo dinheiro arrecadado alimenta o caixa 2 de campanha e tem como lavanderias certas carreiras políticas e igrejas

Jacqueline Muniz

‘Proibicinismo’, a guerra brasileira

Os indicadores de homicídios que se constituem a partir da criminalização e guerra às drogas é fruto das violências históricas perpetradas pelo Estado contra os povos negros e indígenas no Brasil

Fabiana Leite

Edição N.206

Múltiplas Vozes

Jogando luz sobre o mercado ilegal de munições

Combate ao problema pressupõe melhoria do registro das ocorrências, nas perícias para descrição técnica completa, incluindo possíveis lotes de fabricação e dados adicionais, na integração de bases de dados e na maior especialização de equipes de investigação

Natália Pollachi

Edição N.206

Múltiplas Vozes

Quando uma normativa vira violação: uma análise sobre a Instrução Normativa 014/2023 da SUSEPE/RS

Algumas diretrizes são necessárias para o ingresso nas casas prisionais; contudo, a problemática se dá quando uma regulamentação nasce sob o discurso da padronização, mas repleta de violações, o que torna evidente a hierarquização normativa, revelando a ausência de interesse no diálogo pelo poder público, sobretudo pela administração penitenciária, explicitando uma sanha punitiva

Ana Carolina da Luz Proença e Rowana Camargo

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