foto: Tom Costa/MJ
Edição N.195

Múltiplas Vozes

Precisamos debater e pesquisar (cada vez mais) sobre o tema “vitimização e letalidade policial”

A realidade das altas taxas de vitimização e letalidade policial nos demonstra que a questão da vitmização policial não está sendo tratada pelos órgãos governamentais com a importância que o tema merece

Marlene Inês Spaniol, Carlos Roberto Guimarães Rodrigues, Martim Cabeleira de Moraes Júnior e Dagoberto Albuquerque da Costa

Edição N.195

Múltiplas Vozes

Um exemplo para os dias atuais

Priorizar a captura e condenação dos grupos de matadores é importante. Além de garantir justiça às vítimas e dar satisfação à sociedade, evita outras mortes

Guaracy Mingardi

Edição N.195

Múltiplas Vozes

O STF e a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal

Para evitar a explosão do consumo, é fundamental que se discutam políticas de redução de danos e desestímulo ao uso da maconha, assim como tem ocorrido com o tabaco e o álcool, com resultados bastante expressivos na redução do consumo, sem o recurso da tutela penal

Laura Hypólito e Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo

Edição N.195

Segurança Pública na Amazônia

Quem manda no sistema carcerário do Amazonas?

A suspensão das visitas é uma demonstração radical de poder que expressa o deslocamento mais importante no sistema carcerário do Amazonas: a passagem de uma administração penitenciária público-privada para militar-privada

Fabio Magalhães Candotti

A discussão sobre o uso da força por parte das polícias permanece peça central do debate em torno da segurança pública no Brasil

O aumento da transparência, do controle da atividade policial e a mudança do discurso político em torno da letalidade deu conta não só de reduzir a letalidade, mas também de mudar o perfil das vítimas

Dennis Pacheco* e David Marques

Edição N.195

Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023

O sistema socioeducativo entre a queda do número de internações e a ameaça das Parcerias Público-Privadas

Os dados ora divulgados, indicando mais uma vez a queda no número de internações, reforçam que não há um problema generalizado de superlotação de unidades que demandem a construção urgente de novas estruturas físicas

Betina Warmling Barros* e Thais Carvalho

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