Múltiplas Vozes

Edição N.258

Múltiplas Vozes

“Eu namoro a vida, mas a morte me paquera”: a Chacina da Candelária e as vidas interrompidas de crianças e jovens no Brasil

Decorridos mais de 30 anos desde o massacre, continuam nos noticiários relatos de crianças mortas por policiais; e permanecem as dificuldades para que as investigações possam contribuir para que as pessoas envolvidas sejam devidamente responsabilizadas

Cristiane do Socorro Loureiro Lima e Mercia Brito

Edição N.258

Múltiplas Vozes

Desafios para a proteção integral de crianças e adolescentes ameaçados de morte

O 24º Encontro Nacional do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM), realizado na última semana de novembro, no Rio, destacou o fenômeno da violência letal contra crianças e adolescentes no Brasil, promovendo a capacitação e a cooperação entre os operadores do Programa nas Unidades da Federação conveniadas

Cauê Martins

Edição N.258

Múltiplas Vozes

O silêncio sobre questões raciais na segurança pública

O processo de construção da identidade policial é proeminente e desassocia o policial da própria comunidade e dos laços das primeiras socializações, forjando a separação entre o militar e o paisano em um contexto de guerra contra o criminoso

Gilvan Gomes da Silva

Edição N.258

Múltiplas Vozes

Novos caminhos da formação policial e judicial: a Especialização em Segurança Pública e Administração da Justiça Penal na PUCRS

Oferecido na modalidade online e síncrona, o curso tem a finalidade de qualificar profissionais e pesquisadores(as) para compreender os desafios contemporâneos da segurança pública e da administração da justiça penal no Brasil. Matrículas estão abertas. Aulas começam em abril

Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo e Laura Girardi Hypolito

Duas mortes, duas medidas

As diferentes posturas adotadas nos casos do menino Ryan e do estudante de medicina Marco Aurélio mostram que “onde”, “quem” e “como” parecem ser critérios que orientam a reação do governo paulista. A depender dessas respostas, veremos ou não o reconhecimento de erros por parte dos policiais

Leonardo Carvalho

Edição N.257

Múltiplas Vozes

Consequências das atuais discussões sobre crime organizado no Brasil e o que segurança pública tem a ver com isso

O problema da atuação do crime organizado não é a insegurança que ele traz à população, mas a concorrência que ele oferece na capacidade de governos governarem; dessa forma, a escolha do crime organizado como inimigo público cria uma cortina de fumaça para os problemas brasileiros que levaram a esse estado de coisas

Alan Fernandes

Edição N.257

Múltiplas Vozes

Mais do mesmo? A expansão da monitoração eletrônica e os velhos caminhos do controle penal no Brasil

Breve abordagem dos dados de monitoração eletrônica do RELIPEN (2024) evidencia o alargamento do espectro penal em direção das pessoas com os mesmos marcadores sociais apresentados por aqueles que estão segregados em celas físicas, ou seja, jovens de 18 a 40 anos, em sua maioria negros, com baixa escolaridade e predominantemente acusados por crimes de tráfico e patrimoniais

Christiane Russomano Freire e Izabella Lacerda Pimenta

Edição N.257

Múltiplas Vozes

O que está em jogo? (II)

A morte como índice de uma história pública das torcidas organizadas de futebol

Bernardo Buarque de Hollanda e Luiz Henrique de Toledo

O assassinato no aeroporto de Guarulhos e o controle do crime organizado no Brasil

Para se conseguir uma integração verdadeira das instituições que lidam com o crime organizado, é fundamental deixar a ideologia política e a preocupação com a próxima eleição de lado e construir uma política de Estado que enfrente o crime organizado

Rafael Alcadipani e Ivana David

Processos de radicalização e atentados

A ação de "Tiu França" em Brasília, no último dia 13, vem na esteira de um processo de radicalização político-ideológica iniciado há mais de 20 anos e que continua em curso. Para a segurança pública, o tema é muito desafiador, demandando recursos de inteligência e especial capacidade para detecção de ameaças reais

Marcos Rolim*

Por que é tão difícil enfrentar os crimes na Amazônia?

A região, que abrange metade do território nacional, exige um enfoque específico; simplificar ou homogeneizar questões regionais não faz jus à complexidade e profundidade dos desafios locais

Marcos Vinicius Oliveira de Almeida e Cesar Maurício de Abreu Mello

Edição N.256

Múltiplas Vozes

“Vou aprender a ler para ensinar meus camaradas”: um breve olhar sobre a educação prisional

Devemos lutar pela construção de um modelo de educação prisional que enfrente as desigualdades estruturais de raça e gênero e ofereça às pessoas privadas de liberdade uma verdadeira oportunidade de ressignificação de suas trajetórias

Pollyanna B. L. Alves

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