Múltiplas Vozes

Edição N.176

Múltiplas Vozes

Regulamentação da Polícia Penal – desafios de ontem e de hoje

É preciso definir um mandato estatutário que compreenda seu caráter operacional para o funcionamento dos serviços, sua natureza civil, sua distinção com relação às atividades desempenhadas pelas demais polícias, os limites para uso de armamento e sua distinção em relação às competências, habilidades e atitudes dos múltiplos perfis profissionais que exercem a gestão estratégica dos serviços penais

João Vitor Rodrigues Loureiro

Edição N.176

Múltiplas Vozes

CACs e a banalidade das armas no Distrito Federal

Dados preliminares do Distrito Federal sugerem correlação entre o aumento de registro de CAC e o incremento de violências domésticas ou conflitos interpessoais por parte de portadores de CACs

Alexandre Pereira da Rocha

Edição N.175

Múltiplas Vozes

Descaso

Quatro eventos distintos ocorridos nos últimos 20 dias mostram como mesmo as áreas mais urbanizadas de São Paulo estão cada vez mais inseguras

Guaracy Mingardi

Edição N.175

Múltiplas Vozes

AÇÕES POLICIAIS E USO DE ALGEMAS: Mudanças com a adoção da Súmula Vinculante nº 11 do Supremo Tribunal Federal

O uso das algemas não é proibido, porém elas não podem ser usadas de forma indiscriminada, mas como exceção, passando a ser necessária, por parte do policial, a justificativa por escrito sempre que houver algemação

Marlene Inês Spaniol e Carlos Roberto Guimarães Rodrigues

Edição N.175

Múltiplas Vozes

Pactuar o uso da força: a intentona golpista e a ADPF das favelas

Estamos em momento favorável para que o governo federal faça cumprir os compromissos histórico assumidos frente aos que mais sofrem com os efeitos da violência letal, questão tão decisiva para a segurança pública quanto para a democracia brasileira

Daniel Hirata, Carolina Grillo, Diogo Lyra e Renato Dirk

Edição N.175

Múltiplas Vozes

A Corresponsabilidade no Controle de armas: temos modelos para seguir

A etapa que falta é a possibilidade de controlar as armas de quem historicamente sofre os menores controles por sua posição econômica e racial

Gilvan Gomes da Silva

Mais de 18 milhões de mulheres sofreram alguma forma de violência em 2022, mostra pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Todas as formas de violência contra a mulher apresentaram crescimento acentuado no último ano, de acordo com a quarta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, encomendada junto ao Instituto Datafolha, com apoio da Uber

Edição N.174

Múltiplas Vozes

Os números da violência letal no Brasil em 2022 inspiram cautela e demandam prioridade na agenda pública

A divulgação do panorama da violência letal no Brasil em 2022 nos dá a oportunidade de advogar junto às gestões governamentais que se iniciam pela centralidade que o tema da segurança pública precisa assumir na agenda pública do país

David Marques e Thais Carvalho

O PADRE CORINTIANO DE UMA PERIFERIA VIVA

Dois terços dos 77 anos de vida do Padre Jaime Crowe foram nas periferias de São Paulo. Permanece seu legado em defesa da vida, da paz, do diálogo interreligioso e da resistência contra qualquer tipo de opressão

Bruno Paes Manso*

Edição N.174

Múltiplas Vozes

Atenção às vítimas de violência sexual: semelhanças e diferenças nos casos Daniel Alves e André Aranha

É importante para a criação de uma clima de segurança para todas as mulheres, em que haja a consciência de que as instituições vão apoiá-las e respaldá-las quando decidem fazer uma denúncia de abuso

Ariadne Natal e Debora Piccirillo

Edição N.173

Múltiplas Vozes

Duas polícias, dois erros graves

A charada do assassinato de Marielle tem de ser resolvida logo, senão ficaremos com outra mancha na história, assim como ocorreu com inúmeros crimes políticos ou chacinas monstruosas que provocam furor na imprensa num primeiro momento, para posteriormente caírem no esquecimento quando a agitação passa

Guaracy Mingardi

Edição N.173

Múltiplas Vozes

Políticas penais: irá o governo Lula repetir os erros do passado? O início da gestão indica que sim!

Além da permanência de vários quadros do Depen bolsonarista na diretoria da nova Secretaria, as agendas até então cumpridas por parte desses dirigentes e as notícias publicadas na imprensa não deixam dúvida de que os caminhos ora percorridos não sofreram mudança de rota

Bruno Rotta Almeida*, Camila Nunes Dias*, Fabrício Silva Brito* e Gregório Antônio Fernandes de Andrade*

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