Múltiplas Vozes

Edição N.302

Múltiplas Vozes

Na TV e na internet: práticas de comunicação que transformam ex-presos

Quando novelas, séries, influenciadores e instituições passam a retratar o egresso como cidadão, e não como ameaça, cumprem função reparadora

José Lucas Azevedo

Velhos problemas e nova roupagem: o enfrentamento do crime organizado na América Latina

O cenário atual nos mostra uma mudança nada sutil no combate ao avanço do crime organizado nas Américas: uso de linguagem similar ao combate a grupos terroristas, inclusive classificando-os como narcoterroristas, aumento da militarização e do uso político da retórica do combate à violência com a mão forte do Estado

Daiane Londero, Leonardo Geliski e Tassiana Moura de Oliveira

Edição N.301

Múltiplas Vozes

A reinvenção da Doutrina Monroe? Trump, crime organizado e América Latina

O que hoje observamos é uma velha tática dos EUA de usar o discurso do combate às drogas e ao narcotráfico como pretexto para intervenções políticas e militares nos países do Sul global

Eduardo Dyna e Otávio Ravagnani

Edição N.301

Múltiplas Vozes

Quem pensa nos policiais quando a Segurança Pública chega ao topo das preocupações?

Entre a escalada da criminalidade, o clamor popular e o uso político da pauta da segurança pública estão os policiais que, na prática, foram transformados em escudos humanos, incumbidos de enfrentar ameaças cotidianas à soberania estatal em territórios dominados por facções

Juliana Lemes da Cruz

Edição N.301

Múltiplas Vozes

Boas práticas na preservação da Amazônia: a Força-Tarefa investigativa “Amazônia Segura” no âmbito da Polícia Civil do Pará

A Força-Tarefa “Amazônia Segura” associada à Operação “Curupira” evidencia a importância da integração entre órgãos ambientais e de segurança pública, da inteligência territorial e da atuação investigativa qualificada como boas práticas policiais voltadas à preservação da Amazônia

Daniela Sousa dos Santos de Oliveira e Juliana Thomé Cavalcante do Rosário

Edição N.300

Múltiplas Vozes

A Segurança Pública na encruzilhada

É pouco provável que a política de enfrentamento seja institucionalizada, embora defendida por setores da polícia, da política e da mídia, por ser flagrantemente ilegal

Arthur Trindade M. Costa

Edição N.300

Múltiplas Vozes

A lógica da guerra: a operação no Complexo do Alemão e os impasses da segurança pública no Brasil

O enfrentamento ao crime organizado não pode se dar à custa do devido processo legal, nem pode relativizar direitos e garantias fundamentais, como pregam os defensores do modelo Bukele, que se baseia no encarceramento em massa e na suspensão de direitos

Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo e Sérgio Adorno

Edição N.300

Múltiplas Vozes

Por que informação qualificada é fundamental para entender e enfrentar as facções criminosas no país

Mensurar a atuação desses grupos exclusivamente pelos indicadores criminais é um caminho que tem se mostrado ultrapassado, dada sua disseminação nos setores econômicos e políticos da sociedade brasileira

Leonardo Silva e Ariadne Natal

Edição N.300

Múltiplas Vozes

Mercado global de cocaína e organizações criminosas: o poder visível do sistema financeiro

Enquanto o mundo olhar mais para a produção de cocaína do que para o capital oriundo dessa mercadoria, seguiremos “combatendo o crime” para ocultarmos os verdadeiros criminosos

Joana das Flores Duarte

Edição N.300

Múltiplas Vozes

Desaparecimentos, homicídios e crime organizado

A complexidade do crime organizado no Brasil, que demonstra um nível crescente de aperfeiçoamento organizacional, pode realmente ser um fator crucial para entender este cenário

Cleber Lopes e Danilo Azolini

Edição N.300

Múltiplas Vozes

Políticas de enfrentamento ao crime organizado no Pará: a experiência da operação “Sem Fronteiras”

O enfrentamento à criminalidade organizada demanda políticas públicas integradas, ações interinstitucionais articuladas e estratégias de longo prazo capazes de atingir fundamentos econômicos, sociais e culturais que sustentam as várias camadas do Estado Brasileiro

Daniela Sousa dos Santos de Oliveira, Edson Marcos Leal Soares Ramos e Alethea Maria Carolina Salles Bernardo

Edição N.300

Múltiplas Vozes

Por que a operação policial nos complexos do Alemão e da Penha, com 121 mortes, não será a mais letal da história do Rio?

A espetacularização de operações – a exemplo das realizadas no Jacarezinho, no Alemão e na Penha – serve mais como instrumento político do que como medida voltada à desarticulação das redes do crime organizado

Alexandre Pereira da Rocha

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