Múltiplas Vozes

Edição N.298

Múltiplas Vozes

20 anos do Estatuto do Desarmamento: a lei que ajudou a salvar vidas

Da mesma forma que já passou o momento de discutir se a cloroquina ou a vacina é que “resolvem” o problema da COVID-19, duas décadas após o advento do ED já passou muito da hora de reconhecer, com base nas pesquisas científicas e evidências empíricas, que mais armas levam a mais crimes

Daniel Cerqueira

Edição N.298

Múltiplas Vozes

Uso das câmeras corporais na Brigada Militar-RS: a exitosa experiência do primeiro ano de sua implementação

O equipamento permite a visualização da efetividade das abordagens e reforça a confiança da sociedade no trabalho da corporação

Marlene Inês Spaniol e Carlos Roberto Guimarães Rodrigues

Edição N.298

Múltiplas Vozes

Curso superior para praças policiais militares: a oportunidade e o risco de construir um espaço reflexivo da atividade de policiamento ostensivo

É necessário reconhecer a complexidade do policiamento ostensivo, pensar em carreiras para praças docentes e reestruturar as competências na instituição entre praças e oficiais

Gilvan Gomes da Silva

Edição N.298

Múltiplas Vozes

Brasil esclarece apenas 4 em cada 10 homicídios

Priorizar o enfrentamento aos crimes contra a vida, com a melhoria da investigação policial e a responsabilização adequada dos autores, é fundamental para garantir resposta às famílias das vítimas e para fortalecer a confiança da sociedade no Estado

Beatriz Graeff e Rafael Rocha

Justiça, Direito e Atividade de Inteligência

A PEC da Segurança Pública é a oportunidade para incorporar definitivamente a Atividade Inteligência ao ordenamento constitucional democrático

Anna Cruz, Christiano Ambros, Benno Alves e Almir Oliveira

Edição N.297

Múltiplas Vozes

PL 1334/2025: a perigosa contradição de armar cidadãos aprovada na Câmara

Ao transformar cada veículo de um CAC em um potencial paiol móvel, o PL 1334/2025 não reduz a vulnerabilidade, mas converte seus proprietários em alvos de altíssimo valor para o crime organizado

Roberto Uchôa *

Edição N.297

Múltiplas Vozes

Quem monitora os monitorados? A expansão do monitoramento eletrônico e a precariedade das condições institucionais de acompanhamento

O Brasil conta hoje com apenas 181 profissionais para acompanhamento direto de monitorados em todo o território nacional — o que significa, na prática, um servidor para cada 674 pessoas com tornozeleira. Esse crescimento recorde de pessoas monitoradas exige do Estado mais do que tecnologia, cobrando equipes qualificadas, critérios judiciais claros e transparência para que a tornozeleira funcione como alternativa ao encarceramento

Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo

Qual segurança pública busca o Parlamento?

O pacote da Câmara reúne oito projetos de lei que, em grande parte, seguem a receita conservadora de enfrentamento à criminalidade: mais penas, mais crimes e mais prisões

Alexandre Pereira da Rocha

Edição N.296

Múltiplas Vozes

A licença remunerada para matar: por que a “gratificação faroeste” no Rio de Janeiro é um retrocesso civilizatório

Internamente, a gratificação é devastadora para o moral e o profissionalismo da corporação. Ela desvaloriza o investigador íntegro e dedicado, que segue os protocolos e respeita a lei. Esse profissional, cujo trabalho é fundamental para a segurança a longo prazo, não recebe qualquer reconhecimento, enquanto o agente violento e letal é premiado

Roberto Uchôa

Edição N.296

Múltiplas Vozes

O mundo do crime barriga-verde

A análise do cenário catarinense pode sugerir que os baixos índices de homicídios no estado podem ser, em parte, reflexo da governança hegemônica do PGC, o Primeiro Grupo Catarinense, que controla a violência para evitar a atenção policial, num fenômeno conhecido como "Pax Monopolista"

Lucas Starling Albuquerque Cerqueira

Edição N.296

Múltiplas Vozes

Por que falamos em “políticas penais”?

A emergência de políticas não-privativas de liberdade e a urgência de concepção de formas de gerenciamento dos estabelecimentos prisionais distintas das práticas históricas de contenção e violência estrutural evidenciam o equívoco de reduzir as políticas penais ao campo da Segurança Pública

Felipe Athayde Lins de Melo

Floresta e segurança, o tema que não pode ficar para depois

O atual estado de coisas na Amazônia indica a importância de se apontar um enviado ou enviada especial a Belém com expertise e mandato para olhar para a região sabendo da dificuldade de implementar qualquer resolução da COP 30 em territórios conflagrados ou dominados

Manoela Miklos e Renato Sérgio de Lima

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