Múltiplas Vozes

Edição N.277

Múltiplas Vozes

Queremos e precisamos de tudo

Queremos e precisamos de mais mulheres no poder. Não devemos escolher. Devemos perseguir tudo, sempre. Só assim o Brasil caminhará rumo a ser o país que suas cidadãs merecem

Manoela Miklos

Edição N.276

Múltiplas Vozes

Em defesa de um marco constitucional para a Segurança Pública

A segurança pública precisa deixar de ser território da demagogia e do autoritarismo para se tornar campo de políticas públicas baseadas em evidências, respeito à legalidade, valorização dos profissionais da segurança e foco na redução da violência

Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo e Jacqueline Sinhoretto

Edição N.276

Múltiplas Vozes

A PEC da Segurança Pública e as Guardas Municipais do Brasil

A Proposta de Emenda Constitucional consolida as mudanças político-jurídicos e institucionais havidas nas guardas municipais do país ao longo dos últimos 36 anos

Eduardo Pazinato

A captura simbólica das polícias brasileiras pelos discursos religiosos‑conservadores e de extrema‑direita: riscos para a democracia

Se a sociedade não reagir com firmeza, poderemos assistir à consolidação de um complexo policial‑religioso‑autoritário que, sustentado por legitimidade eleitoral e amparo espiritual, minará as instituições por dentro

Roberto Uchôa

Edição N.275

Múltiplas Vozes

Os obstáculos internos na segurança pública brasileira: como divisões nas polícias e a multiplicação do poder de veto inviabilizam reformas

A fragmentação interna das polícias e sua forte articulação política podem estabelecer um sistema de vetos capaz de impedir transformações institucionais

Julia Maia Goldani

Edição N.275

Múltiplas Vozes

A alocação da polícia ostensiva por “hotspot” e os contornos da segurança cidadã

A concentração do policiamento nas áreas identificadas por tecnologias, por terem maior incidência de determinados delitos, tem sido citada por estudos internacionais como estratégia preditiva eficaz, se utilizada de maneira correta

Diógenes Wagner Silveira Esteves de Oliveira

A prática policial e o custo do heroísmo: reflexões sobre acidentes de trânsito em serviço

A morte de policiais não pode continuar a ser romantizada como ato de bravura ou decorrência natural da profissão. É necessário romper a lógica do heroísmo e substituir o culto à exposição ao perigo pelo compromisso com a vida do policial e da população

Floriano Cathalá L. Neto

Edição N.274

Múltiplas Vozes

Governança e reforma do setor de segurança: agenda possível e necessária para o Brasil

Inserir os conceitos de governança e reforma do setor de segurança no centro do debate brasileiro significa uma oportunidade para refletir de forma crítica sobre os modelos institucionais vigentes, valorizar experiências locais de inovação e construir, de maneira colaborativa, um setor de segurança mais eficiente, justo, transparente e comprometido com a democracia

Ariadne Natal

Edição N.274

Múltiplas Vozes

Reduzindo o medo do crime: um desafio além dos números

Pesquisa sobre medo do crime e CPTED revela fatores demográficos e ambientais que influenciam o medo do crime e aponta estratégias para a promoção da segurança real e percebida da população

Isângelo Senna da Costa

Edição N.274

Múltiplas Vozes

O que seria um policiamento sensível a gênero?

Delegacias, batalhões e patrulhamentos exclusivos para as mulheres podem não ser suficientes quando ainda persistem nas corporações culturas e rotinas incapazes de analisar violências decorrentes da condição do sexo feminino

Alexandre Pereira da Rocha

PEC da Segurança Pública: a hora de atualizar o marco regulatório à realidade do crime e da violência no Brasil

A PEC é apenas uma parte da equação. Ela aponta caminhos, mas não os percorre sozinha. A realidade da violência no Brasil é complexa. O enfrentamento ao crime organizado e o esforço pela redução dos índices de violência contra a mulher exigem muito mais do que reformas constitucionais

Renato Sérgio de Lima

Edição N.273

Múltiplas Vozes

A PEC da Segurança Pública e a constitucionalização do status quo

A mudança no texto da Constituição Federal mantém a autonomia dos estados para definirem suas políticas locais de controle da criminalidade, apenas destacando a obrigação de o governo federal assumir responsabilidades nessa seara das políticas públicas

Luis Flavio Sapori

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