Múltiplas Vozes

Edição N.195

Múltiplas Vozes

Um exemplo para os dias atuais

Priorizar a captura e condenação dos grupos de matadores é importante. Além de garantir justiça às vítimas e dar satisfação à sociedade, evita outras mortes

Guaracy Mingardi

Edição N.195

Múltiplas Vozes

O STF e a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal

Para evitar a explosão do consumo, é fundamental que se discutam políticas de redução de danos e desestímulo ao uso da maconha, assim como tem ocorrido com o tabaco e o álcool, com resultados bastante expressivos na redução do consumo, sem o recurso da tutela penal

Laura Hypólito e Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo

O que a Lei Orgânica das Polícias Militares tem a ver com o Guarujá?

A LOPM precisa ser aperfeiçoada, pois não contribui com a necessária modernização das corporações e com o enfrentamento de padrões operacionais calcados no uso abusivo da força policial, como visto no Guarujá/SP

Arthur Trindade M. Costa e David Marques

Edição N.194

Múltiplas Vozes

QUAL É O BARRIL DE PÓLVORA DA TORTURA NAS PRISÕES?

O uso generalizado de castigos físicos e psicológicos, coletivos ou individuais, foi normalizado como procedimento estatal nas instituições carcerárias por um paradigma de necessária intervenção policial permanente

Ítalo Barbosa Lima Siqueira

Edição N.194

Múltiplas Vozes

AUMENTO DE CASOS DE SUICÍDIO E DESAFIOS PARA OS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA

A aproximação dos números de suicídio aos de homicídio aponta para outras faces da violência, o que precisa ser objeto dos órgãos de segurança pública, como as polícias que lidam diretamente com os casos de suicídios

Alexandre Pereira da Rocha

Edição N.194

Múltiplas Vozes

As milícias e o caso Marielle-Anderson como simulacro

A gigantesca desigualdade de um modelo econômico neoliberal que desmonta direitos, precariza as relações de trabalho e não toca nos milionários donos da grana e do poder estava no centro daquilo contra o que Marielle lutava

José Cláudio Souza Alves*

PL da Lei Orgânica das PMs caminha na contramão da proteção das brasileiras

Teto de 20% das vagas nas corporações para policiais mulheres ignora o fato de que as demandantes buscam ajuda da policial fardada no momento em que estão diante de episódios agudos de violência. É na figura de outra mulher que as vítimas enxergam proteção e segurança para relatar o que lhes ocorreu

Juliana Lemes da Cruz

Edição N.193

Múltiplas Vozes

Um novo decreto e uma nova realidade

Para ter a desculpa da caça e poder adquirir mais armas e munições, pessoas levaram javalis para diversos locais. Há notícia de que javalis foram vistos até em ilhas, mas lembremos que javalis não nadam

Roberto Uchôa

Edição N.193

Múltiplas Vozes

VINTE ANOS DE POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE

Dois aspectos se destacam nesse tipo de política em Minas Gerais: o primeiro é seu caráter preventivo, algo bastante rarefeito no cenário nacional. Em segundo lugar, trata-se de política pública que adquiriu o status de política de Estado e não mais de governo

Luis Flavio Sapori

Edição N.193

Múltiplas Vozes

Entre celas e muros: um novo e necessário olhar sobre o encarceramento

(Re)conhecer as complexidades que compõem a realidade das instituições penais parece ser um primeiro passo para estudos, diálogos e propostas de reformas necessárias, que já não podem esperar dentro de uma democracia

Ana Carolina da Luz Proença

Edição N.192

Múltiplas Vozes

O que a experiência com o Censo 2022 ensina na gestão dos dados de segurança pública?

Os resultados do Censo são utilizados no cálculo de indicadores de criminalidade, no desenvolvimento de diagnósticos sociais da violência e como subsídio para o desenvolvimento de políticas públicas de segurança

Doriam Borges

Edição N.192

Múltiplas Vozes

O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA NA REPRESSÃO QUALIFICADA AO NARCOTRÁFICO: UMA REINVENÇÃO NECESSÁRIA COM O FIM DA GUERRA ÀS DROGAS?

Num país com massivos números de pequenos traficantes presos e com as significativas dificuldades de consensos no que tange à Política sobre Drogas, o foco das instituições de segurança pública em desafios que outros países já enfrentam poderia ser parte de um processo de reinvenção que a cada dia se mostra mais necessário

Gustavo Camilo Baptista

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