Múltiplas Vozes

Edição N.299

Múltiplas Vozes

Faltam policiais no Brasil? Metodologias para uma alocação eficiente da força de trabalho policial

Se não sabemos quantos policiais são necessários, será que temos, mesmo, falta de policiais?

Alan Fernandes

Edição N.299

Múltiplas Vozes

Masculinidade, saúde mental e prisão: o silêncio que adoece

A agressividade dos homens encarcerados, longe de ser interpretada como um pedido de ajuda, é tomada como risco à segurança e respondida com isolamento, repressão e intensificação da vigilância

Gustavo Bernardes

Edição N.299

Múltiplas Vozes

O duplo rosto do combate ao crime: uma análise sobre o novo projeto de lei de organizações criminosas

O mérito inegável do projeto reside na sua mudança de foco: do combate meramente reativo e bélico para a descapitalização sistemática das organizações

Roberto Uchôa*

Edição N.299

Múltiplas Vozes

O exemplo da Defensoria Pública de Minas Gerais: a criação de uma ouvidoria externa e verdadeiramente independente

A independência da nova estrutura é vital para que sua atuação não esteja vinculada a pressões institucionais ou políticas, garantindo o recebimento e tratamento adequado das manifestações dos cidadãos

Rodrigo Xavier da Silva

O xadrez geopolítico das ameaças de Trump à Venezuela e a securitização da Segurança Pública

Sob o pretexto de combater um “regime autoritário” e o “narcoterrorismo”, o presidente dos EUA sinaliza disposição de dobrar a aposta em temas cruciais da pauta global: transição energética, minerais críticos, terras raras e controle do narcotráfico

Luciano Batista de Lima e Renato Sérgio de Lima

Edição N.298

Múltiplas Vozes

20 anos do Estatuto do Desarmamento: a lei que ajudou a salvar vidas

Da mesma forma que já passou o momento de discutir se a cloroquina ou a vacina é que “resolvem” o problema da COVID-19, duas décadas após o advento do ED já passou muito da hora de reconhecer, com base nas pesquisas científicas e evidências empíricas, que mais armas levam a mais crimes

Daniel Cerqueira

Edição N.298

Múltiplas Vozes

Uso das câmeras corporais na Brigada Militar-RS: a exitosa experiência do primeiro ano de sua implementação

O equipamento permite a visualização da efetividade das abordagens e reforça a confiança da sociedade no trabalho da corporação

Marlene Inês Spaniol e Carlos Roberto Guimarães Rodrigues

Edição N.298

Múltiplas Vozes

Curso superior para praças policiais militares: a oportunidade e o risco de construir um espaço reflexivo da atividade de policiamento ostensivo

É necessário reconhecer a complexidade do policiamento ostensivo, pensar em carreiras para praças docentes e reestruturar as competências na instituição entre praças e oficiais

Gilvan Gomes da Silva

Edição N.298

Múltiplas Vozes

Brasil esclarece apenas 4 em cada 10 homicídios

Priorizar o enfrentamento aos crimes contra a vida, com a melhoria da investigação policial e a responsabilização adequada dos autores, é fundamental para garantir resposta às famílias das vítimas e para fortalecer a confiança da sociedade no Estado

Beatriz Graeff e Rafael Rocha

Justiça, Direito e Atividade de Inteligência

A PEC da Segurança Pública é a oportunidade para incorporar definitivamente a Atividade Inteligência ao ordenamento constitucional democrático

Anna Cruz, Christiano Ambros, Benno Alves e Almir Oliveira

Edição N.297

Múltiplas Vozes

PL 1334/2025: a perigosa contradição de armar cidadãos aprovada na Câmara

Ao transformar cada veículo de um CAC em um potencial paiol móvel, o PL 1334/2025 não reduz a vulnerabilidade, mas converte seus proprietários em alvos de altíssimo valor para o crime organizado

Roberto Uchôa *

Edição N.297

Múltiplas Vozes

Quem monitora os monitorados? A expansão do monitoramento eletrônico e a precariedade das condições institucionais de acompanhamento

O Brasil conta hoje com apenas 181 profissionais para acompanhamento direto de monitorados em todo o território nacional — o que significa, na prática, um servidor para cada 674 pessoas com tornozeleira. Esse crescimento recorde de pessoas monitoradas exige do Estado mais do que tecnologia, cobrando equipes qualificadas, critérios judiciais claros e transparência para que a tornozeleira funcione como alternativa ao encarceramento

Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo

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