Múltiplas Vozes

Edição N.173

Múltiplas Vozes

Políticas penais: irá o governo Lula repetir os erros do passado? O início da gestão indica que sim!

Além da permanência de vários quadros do Depen bolsonarista na diretoria da nova Secretaria, as agendas até então cumpridas por parte desses dirigentes e as notícias publicadas na imprensa não deixam dúvida de que os caminhos ora percorridos não sofreram mudança de rota

Bruno Rotta Almeida*, Camila Nunes Dias*, Fabrício Silva Brito* e Gregório Antônio Fernandes de Andrade*

O legado de Maria Stela Grossi Porto

Seu olhar curioso, sua leitura criativa e seu rigor analítico dos fenômenos sociais, que deram um sentido profundo e sofisticado às suas reflexões, vão fazer muita falta para as ciências sociais no Brasil

Paula Poncioni

A Polícia Rodoviária Federal na burocracia do Estado

A conexão entre atores da corporação e burocracia pode figurar como um elo entre policiais interessados em acumular capital político – seja para qual for o objetivo final de uso desses capitais – e os interesses políticos de partidos, caciques e, por vezes, de candidatos à presidência da República pouco preocupados com o histórico democrático da instituição

Lucas e Silva Batista Pilau

Edição N.172

Múltiplas Vozes

Retrato da segurança no Rio de Janeiro: um terço das mortes violentas decorre de ações policiais

Na gestão do atual governador Claudio Castro não só os números finais são assombrosos, mas as chacinas policiais (operações com três mortos ou mais) se tornaram uma marca de estilo da segurança pública

Silvia Ramos e Jonas Pacheco

Edição N.172

Múltiplas Vozes

Cloroquinas da Segurança Pública: “Mais Preparo, Inteligência e Tecnologia”

A polícia é a política em armas e, por isso, requer o controle civil do uso potencial e concreto da força coercitiva

Jacqueline Muniz e Herbert Bachett

Edição N.172

Múltiplas Vozes

Excessos e Violências nas Abordagens Policiais: um desafio a ser enfrentado no processo de formação dos profissionais de segurança pública

Todo policial deve submeter suas ações sempre a princípios constitucionais orientadores da administração pública e do ordenamento jurídico vigente, precisando passar por um processo formativo rigoroso para não se exceder em suas ações

Marlene Inês Spaniol e Carlos Roberto Guimarães Rodrigues

O que os policiais pensam sobre os acontecimentos de 8 de janeiro

Para 39,9% dos profissionais de segurança pública entrevistados, a invasão às sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro é condenável e não pode ser tolerada, mas ao mesmo tempo eles entendem que as pautas defendidas pelos invasores eram legítimas e não atentam contra a democracia

Betina Barros, Isabela Sobral e Arthur Trindade M. Costa

Edição N.171

Múltiplas Vozes

Precisamos urgentemente de um projeto de desradicalização das forças policiais

Uma polícia politicamente orientada e parcial se torna incapaz de prestar serviços de maneira adequada, pois tenderá a orientar suas ações de acordo com afinidades e desconfianças políticas, podendo em ultima instância se tornar um risco para a própria democracia

Ariadne Natal

Edição N.171

Múltiplas Vozes

De uma Guarda Nacional militarizada do Império à Guarda Nacional Permanente de Caráter Civil, da Democracia, com atuação em todo Território Nacional

Passou da hora de se estabelecerem amplas reformas na segurança pública. A criação da Guarda Nacional Permanente de caráter civil, para atuar no DF e em todo o território nacional, representa um passo importante

Benedito Mariano

Edição N.171

Múltiplas Vozes

Inteligência Estratégica como Política Pública: propostas II

Nesta série, dividida em dois artigos, sintetizamos algumas propostas elaboradas em dezembro de 2022, voltadas para o fortalecimento da área de inteligência como uma política pública no âmbito federal, estadual e municipal

Marco Cepik e Christiano Ambros

Edição N.172

Múltiplas Vozes

Federalização ou distritalização das forças do Distrito Federal

Convém ao governo federal assumir que, em parte, a segurança pública e a gestão das corporações do Distrito Federal já são federalizadas. O que falta, portanto, é a regulamentação da natureza jurídica das forças estabelecidas na Constituição Federal, as quais são partes da União e utilizadas pelo governo distrital

Alexandre Pereira da Rocha

A MONITORAÇÃO ELETRÔNICA NOS ATENTADOS EM BRASÍLIA

A monitoração eletrônica, em geral, não tem a capacidade de impedir crimes políticos, crimes virtuais, crime organizado e terrorismo. Ela serve para as situações nas quais a localização das pessoas é relevante para garantir ou conferir condições estabelecidas para o cumprimento de pena ou de medidas cautelares

Cristina Zackseski

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