foto: Reprodução/redes sociais
Edição N.213

Profissão Polícia

O que os processos de consolidação das Leis Orgânicas das Instituições de Segurança Pública ensinam?

Nos últimos três anos, profissionais de segurança pública, acadêmicos, políticos e representantes de movimentos sociais propuseram soluções quando as Leis Orgânicas voltaram à pauta legislativa. Ao debater as questões micro e macro, vejamos a forma como diversos conflitos internos e externos agem como fatores conservadores da atividade profissional e do campo de segurança pública

Gilvan Gomes da Silva

Edição N.213

Múltiplas Vozes

Monitorando o aumento da violência na Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro

O número de operações policiais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro aumentou, mas foram, em média, menos letais, contribuindo para uma redução da letalidade policial, sem alavancar um aumento da criminalidade. Essa constatação, porém, não se aplica à Zona Oeste da Cidade, que atualmente se destaca como o palco de conflitos entre grupos armados

Daniel Veloso Hirata, Carolina Christoph Grillo e Renato Coelho Dirk

Edição N.213

Múltiplas Vozes

Perdendo o controle

Aparelho repressivo do Estado perdeu a confiança – e o respeito – não só da população ordeira, mas também de criminosos e arruaceiros, cuja atividade se intensifica cada vez mais na região central de São Paulo

Guaracy Mingardi

Edição N.213

Múltiplas Vozes

Prevenção à tortura contra adolescentes: velhas práticas e a conivência na manutenção do menorismo

Ao analisarmos o cotidiano da porta de entrada do sistema de justiça juvenil, percebemos que pouco se faz para a prevenção dessa violação, apesar de inúmeras pesquisas demonstrarem como adolescentes são um público mais vulnerável à violência policial, sobretudo adolescentes negros

Fernanda Machado Givisiez

Edição N.213

Segurança Pública na Amazônia

Feminicídios e mortes violentas intencionais de mulheres na Amazônia Legal

Quando olhamos para os registros dos boletins de ocorrência produzidos pelas Polícias Civis, praticamente todos os crimes baseados no gênero são maiores nos estados da Amazônia Legal do que no restante do Brasil. A taxa de feminicídios nos municípios da Amazônia foi de 1,8 para cada 100 mil mulheres, 30,8% superior à média nacional

Fórum Brasileiro de Segurança Pública e Instituto Mãe Crioula

Edição N.213

Atlas da Violência

Homicídios ocultos no Brasil

Atlas da Violência mostra que os estados com maiores populações residentes são aqueles de maior número absoluto de homicídios ocultos, sendo São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais responsáveis por 72,5% das ocorrências do gênero no país

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Fórum Brasileiro de Segurança Pública

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