foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Edição N.182

Múltiplas Vozes

MULHER ‘CHOQUEANA’: LUTAS E RESISTÊNCIAS PARA O INGRESSO DE MULHERES POLICIAIS MILITARES NAS TROPAS ESPECIAIS E ESPECIALIZADAS

Se certo machismo é algo “naturalizado” na PM devido a um tipo de masculinidade cultuada por seus profissionais, nessas tropas, em particular, as experiências cotidianas ressaltam que é preciso demonstrar muita resignação e autossuperação para ser mulher e ingressar em uma tropa de choque

Brianna Oliveira Palitó e Fábio Gomes de França

Edição N.182

Múltiplas Vozes

Radicalização e normalidade

O que deve preocupar, como o filme Soft & Quiet simboliza, é o fato de que pessoas radicalizadas dispostas à prática da violência costumam ser muito “normais”. Hannah Arendt diria “terrivelmente normais”

Marcos Rolim

Edição N.182

Múltiplas Vozes

“Combater o crime” ou mediar conflitos? O problema da autolegitimidade entre policiais*

Há uma tensão entre a ex­pectativa de um trabalho baseado no heroísmo, na adrenalina e no “combate ao crime” e a realidade de um trabalho voltado à solução de conflitos interpessoais

Giane Silvestre

Edição N.182

Profissão Polícia

Pressão como rotina: do topo à base

A escolha pela carreira policial exige a transformação comportamental e psicológica à base de muito estresse físico e mental, condição para se forjar profissionais persistentes, ativos, atentos, destemidos, seguros e bem preparados para lidar tanto com situações de confronto armado quanto com ações comunitárias preventivas

Juliana Lemes da Cruz e Alex Leal Gonçalves

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