Múltiplas Vozes

A zona cinzenta do mercado de proteção brasileiro: o caso do bico policial

Participação de agentes públicos na gestão de empresas de segurança ou na prestação direta de serviços de proteção é proibida pelas organizações policiais brasileiras, mas é fenômeno disseminado. Pesquisa do FBSP aponta que até 31 milhões de pessoas contam com esse tipo de serviço em seus bairros

Cleber Lopes

Edição N.245

Múltiplas Vozes

Os crimes cibernéticos e as novas dinâmicas criminais

A popularização dos celulares e o aumento das transações financeiras via internet impulsionaram esse tipo de ocorrência, que chegam a causar prejuízos de dezenas de bilhões de reais

Arthur Trindade M. Costa

Edição N.245

Múltiplas Vozes

“Você conhece uma mulher que já sofreu violência doméstica?”: resultados da vitimização indireta de mulheres no Brasil

É fundamental realizar o mapeamento das vítimas da violência contra a mulher, visto que esse diagnóstico contribui para tornar mais completo o entendimento do complexo cenário que cerca esse gravíssimo problema brasileiro

Isabella Matosinhos

Edição N.245

Múltiplas Vozes

PEC da segurança: menos recursos para políticas penais?

A tendência de crescimento carcerário agrava o descompasso já existente no financiamento do sistema, o que pode se intensificar com a absorção do Funpen pelo Fundo Nacional de Segurança Pública

Rafael Barreto Souza

Edição N.244

Múltiplas Vozes

Regulamentação da Polícia Penal: desafios de ontem e de hoje

O policial penal é um elo essencial para a regularidade dos serviços prisionais e atuação das demais carreiras profissionais integrantes do sistema

João Vitor Rodrigues Loureiro

Edição N.244

Múltiplas Vozes

O uso das práticas restaurativas para prevenir condutas de assédios moral e sexual e discriminações na Justiça Militar do Rio Grande do Sul

A Justiça Restaurativa pode contirbuir para a promoção de um ambiente de trabalho saudável, seguro e digno, trazendo para as pessoas que nele labutam a harmonia, o equilíbrio e a paz

Francine Feldens

“O rei não morreu”: a gênese aristocrática das Polícias Militares no Brasil na contramão dos Direitos Humanos

Se os Direitos Humanos no Ocidente ganham força com a Revolução Francesa e seus valores liberais e antiaristocráticos, por que as PMs criadas no Brasil reforçaram os valores absolutistas como a hierarquia, a honra e a autocoerção dos modos de pensar e de se portar em público?

Fábio Gomes de França

Edição N.243

Múltiplas Vozes

Os indicadores do racismo institucional na segurança

É preciso cobrar resultados de isonomia entre pessoas negras e brancas nas políticas de segurança. Isentar-se da culpa pelo racismo nunca bastou

Jacqueline Sinhoretto

Edição N.241

Múltiplas Vozes

Não há erro de execução das ações, há erros de expectativas

Segundo pesquisas, a abordagem é a principal ação das polícias militares, e é direcionada à juventude, sobretudo a negra

Gilvan Gomes da Silva

Edição N.240

Múltiplas Vozes

A decisão do STF sobre a descriminalização da maconha: avanços e limitações

Somente com medidas integradas e abrangentes, que enfrentem o proibicionismo e a criminalização, será possível construir uma política de drogas mais justa, eficiente e humana

Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo e Fernanda Bestetti de Vasconcellos

Edição N.240

Múltiplas Vozes

Segurança de autoridade

É necessário formular algumas perguntas relacionadas ao episódio da tentativa de assassinato de Donald Trump e buscar respostas para elas

José Roberto Rodrigues de Oliveira

A Portaria que nunca foi implementada: reflexões sobre vitimização e Direitos Humanos para os Policiais Militares

A Portaria Interministerial nº 2 de 2010, que se propunha a apontar caminhos, metas e estratégias a ser alcançados e implementados no tocante aos Direitos Humanos dos profissionais de Segurança Pública, permanece longe da realidade

Fábio Gomes de França e Anderson Duarte Barboza

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