Setembro Amarelo

Edição N.250

Setembro Amarelo

Mortes violentas intencionais autoprovocadas na Segurança Pública: o que os dados revelam?

Nos últimos seis anos perdemos, ao menos, 1.155 vidas devido ao adoecimento mental dos profissionais de segurança pública: 821 profissionais ativos, 226 inativos e 108 vítimas de homicídios ou feminicídios que precederam o suicídio; esse número supera o efetivo total das polícias civis de quatro estados

Fernanda Novaes Cruz e Dayse Miranda

Edição N.248

Setembro Amarelo

Entre coletes e armas: os policiais presos na armadura

Compreender a construção social de valores, símbolos e cerimônias que moldam o desenvolvimento da subjetividade dos policiais contribui para uma reconstrução que é importante sobretudo para as gerações mais novas, que buscam significado e propósito na vida

Tatiane da Costa e Aline Costa Almeida Araújo

Edição N.248

Setembro Amarelo

Saúde mental dos profissionais de segurança pública: a solução é insuficiente quando tentam “curar” pessoas em um ambiente doentio

A regulamentação vigente favorece o adoecimento. Exemplo disso são as escalas extras obrigatórias, que inviabilizam o descanso físico e mental e a convivência familiar e comunitária

Gilvan Gomes da Silva

Edição N.247

Setembro Amarelo

Atenção à saúde mental dos policiais do Brasil: por políticas públicas que não só recomendem, mas exijam e fiscalizem

Corporações conservadoras, que insistem em pintar os policiais como “guerreiros casca-grossa”, não se dedicaram a construir políticas duradouras, padronizadas e bem amparadas financeiramente para a saúde de uma categoria que sucumbe

Fernanda Bassani

Edição N.247

Setembro Amarelo

Precisamos falar sobre os dados de suicídios dos policiais

A ausência de dados confiáveis sobre o problema pode mascará-lo e dificultar a elaboração de políticas de apoio mais eficazes

Roberta Torres dos Santos

O Setembro Amarelo na Segurança Pública

Que as atividades relacionadas a este período de reflexão a respeito do suicídio proporcionem informação, acesso a serviços e valorização dos profissionais de segurança pública. É importante que a discussão abra caminho para a consolidação de uma agenda de prevenção e cuidado ao longo de todo o ano

Juliana Martins

Edição N.245

A cor da questão

Uma gente que não vive, apenas aguenta

Algo muito errado estamos fazendo quando os nossos mais jovens, sobretudo os que integram a população negra brasileira, sequer chegam a projetar o amanhã, que a eles igualmente pertence

Juliana Brandão

Edição N.202

Setembro Amarelo

Perícias em Locais de Suicídio

Assim como o suicídio permanece como um desafio a ser enfrentado pelas autoridades ligadas à saúde pública, em termos periciais esses locais continuam nos desafiando e exigindo sempre uma abordagem técnica especializada

Cássio Thyone Almeida de Rosa

Edição N.200

Setembro Amarelo

O silencioso adoecimento psíquico de policiais no Brasil

Suicídios vitimam mais os policiais do que confrontos em serviço. Para prevenir que mais mortes ocorram, é preciso monitorar a saúde mental dos profissionais de segurança pública e dar visibilidade para os dados de vitimização policial

Juliana Martins* e Juliana Lemes da Cruz

Edição N.194

Múltiplas Vozes

AUMENTO DE CASOS DE SUICÍDIO E DESAFIOS PARA OS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA

A aproximação dos números de suicídio aos de homicídio aponta para outras faces da violência, o que precisa ser objeto dos órgãos de segurança pública, como as polícias que lidam diretamente com os casos de suicídios

Alexandre Pereira da Rocha

Edição N.188

Múltiplas Vozes

Da obediência ao desempenho: a política de resultados nas Polícias Militares em uma sociedade do cansaço

Em uma sociedade de desempenho, a profissão policial militar tem se mostrado como reflexo claro de um tipo de arranjo coletivo no qual a tônica é a autoexploração, num processo que não raro se agudiza e desemboca num suicídio

Fábio Gomes de França

Edição N.186

Múltiplas Vozes

Homicídios seguidos de suicídio na Segurança Pública no Brasil: o que sabemos?

Os homicídios seguidos de suicídio são notificados como dois fenômenos isolados: de um lado como homicídio e, de outro, um suicídio, o que nos dificulta dimensionar a gravidade do fenômeno

Fernanda Cruz e Dayse Miranda

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