A cor da questão

Sobre filhinhos de papai e bandidos bons

Para enfrentarmos a seletividade penal, precisamos falar de racismo

Juliana Brandão

Edição N.229

A cor da questão

O racismo é um costume no Brasil

A democracia não pode ser um sistema no qual apenas ideias majoritárias sejam representadas e tenham espaço. Um dos fundamentos do sistema democrático é a garantia do pluralismo, que deve ser expresso tanto nas representações quanto nas leis e instituições

Nathalia Oliveira e Juliana Borges

Edição N.228

A cor da questão

PEC das Drogas e o quanto há entre o jurídico e o político

Pautar o debate sobre a criminalização das drogas como se de seletividade penal não se tratasse é consentir com a perpetuação do racismo estrutural e institucional, com a criminalização da pobreza, com a prisão como mecanismo de expurgo dos indesejados socialmente

Juliana Brandão

Edição N.226

A cor da questão

Claudia Silva Ferreira: a justiça que tarda e falha

Uma sociedade que se pretende igualitária precisa institucionalmente repudiar a exclusão e a desigualdade racial. E o Judiciário tem inegavelmente parte nisso

Juliana Brandão

Edição N.224

A cor da questão

Voto de silêncio: os não ditos que reforçam a cultura do estupro e o racismo

O STJ não vê configuração de estupro de vulnerável num caso, do qual resultou gravidez, que envolve vítima que tinha 12 anos à época e o réu, um homem de 20 anos

Juliana Brandão

Edição N.219

A cor da questão

“Negro é sempre vilão, até meu bem provar que não”: a violência institucional visível

Enquanto o fenótipo negro for tratado como um delito em si e como uma arma que justifica todo e qualquer tipo de intervenção junto e contra os corpos que o carregam, estaremos chancelando, impunemente, o racismo

Juliana Brandão

Edição N.217

A cor da questão

Operação Escudo e a urgência de uma doutrina antirracista na segurança pública

A segurança pública tratada com a seriedade e assumida com a complexidade que lhe é inerente, é um direito fundamental. Uma Secretaria de Estado que chancela uma política que autoriza o uso da força letal na lógica do combate ao inimigo está ativamente atuando para precarizar a condição de vida da população negra

Juliana Brandão

Edição N.215

A cor da questão

Novas medidas, mesmos dilemas: a criação da Política Nacional de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional (PNAPE)

A recém-criada política de atenção às pessoas egressas pode perder sua força e não atingir sua finalidade se ficar à mercê de descompassos políticos que, embora façam parte do jogo democrático, podem esvaziar a eficácia desse novo decreto

Juliana Brandão

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