A cor da questão

Edição N.275

A cor da questão

Precisamos todos saber onde é Luanda

A capilaridade e adesão à construção de um coletivo pautado pela não discriminação exige uma mudança sobre o que valorizamos e, assim, legitimamos como indispensável na luta por igualdade racial

Juliana Brandão

Apelido “CLT” e o que ainda há para dizer sobre o racismo

Quando o perfil dos encarcerados no Brasil é majoritariamente composto por pessoas negras, perfazendo 69,1% do total, e apenas 19,7% dos presos trabalham, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, ficamos frente a frente com a evidência de que continuam frágeis as políticas públicas oferecidas para a (re)inserção social

Juliana Brandão

Edição N.271

A cor da questão

O que já aprendemos sobre o valor dos homens honestos

Assistimos, com desconforto, é certo, mas ainda inertes, à construção de um modo de ver e de lidar com as meninas e mulheres que faz triunfar, sem sobressaltos, o machismo, a misoginia e os atravessamentos do patriarcado

Juliana Brandão

Edição N.269

A cor da questão

Sem pecado e com juízo

A hoje pastora passa por cima das conquistas do campo do direito das mulheres, querendo fazer crer que se trata de tema com assento na religião e na moral dos ditos bons costumes

Juliana Brandão

Edição N.267

A cor da questão

Cartas de alforria

Casal que escravizou uma mulher por 30 anos, submetendo-a a trabalho análogo à escravidão, é condenado a pagar pouco mais de R$ 7 mil. O quanto realmente vale a dignidade humana?

Juliana Brandão

Edição N.265

A cor da questão

As pessoas reais e as coisas inconstitucionais na discussão da ADPF 347

Reconhecendo uma violação generalizada de direitos fundamentais nas prisões brasileiras, o Judiciário declarou que há espaço para fazer diferente, em nome da mínima coerência com os parâmetros derivados do Estado Democrático de Direito

Juliana Brandão

Edição N.261

A cor da questão

Em nome do pai, do filho e dos espíritos jurídicos – o vale tudo contra o aborto legal

Com coragem, recuperemos a lucidez do debate como mantra e sigamos em frente, alinhados, ao menos, em homenagem aos nossos mínimos patamares civilizatórios: criança não é mãe, e estuprador não é pai

Juliana Brandão

Edição N.260

A cor da questão

Um ano novo para além das palavras-chaves

Frente a uma retrospectiva que se repete, não há ano novo. O enfrentamento ao racismo passa pelo reconhecimento de sua existência, mas a isso não se resume

Juliana Brandão

Desde a concepção, para quem mesmo?

Será mesmo que a PEC 164, de 2012, protege a vida desde a concepção ou está impondo às meninas e mulheres negras – não percamos de vista, as maiores vítimas de violência sexual no Brasil – a dor, o desrespeito, o desvalor?

Juliana Brandão

Edição N.256

A cor da questão

Tábua de passar

Na semana da efeméride que assinala a morte de Zumbi dos Palmares, um alerta para que o racismo não seja naturalizado e para que nos acostumemos a conviver e reconhecer intelectuais negros e negras nos espaços de poder

Juliana Brandão

Preto no branco – a urgência de racializar o debate

Deixar de considerar o Judiciário como locus privilegiado para o debate racial é abrir mão de tensionar uma estrutura que, ancorada na suposta imparcialidade, vem sendo sinônimo de perpetuação de opressões que deixam ainda mais à margem a população negra

Juliana Brandão

Edição N.250

A cor da questão

Erês

Caso de crianças em orfandade, filhos de imigrante de país da África Central, ilustra, às vésperas do Dia das Crianças, que a marca da raça opera como um marcador de desigualdade e sinônimo de vulnerabilidade ampliada

Juliana Brandão

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