Múltiplas Vozes

Edição N.216

Múltiplas Vozes

Privatização de presídios e o descumprimento de direitos fundamentais no Brasil

Os processos de privatização da execução penal representam não só uma mudança no modelo de gestão prisional, mas também um projeto político-econômico-cultural que reforça a desumanização existente e expressa o desprezo da sociabilidade neoliberal frente aos diretos fundamentais

Christiane Russomano Freire e Maria Palma Wolff

Edição N.215

Múltiplas Vozes

Pacto pela Vida no Distrito Federal: uma hipótese explicativa para a redução de homicídios na Capital Federal

Um dos legados desse plano foi a capacidade de imbuir nas forças o valor de dados e indicadores na gestão do policiamento

Alexandre Pereira da Rocha

Edição N.214

Múltiplas Vozes

A polícia deu as cartas – de novo

Lei sancionada por Lula, embora tenha aspectos positivos, foi mais uma oportunidade perdida de reformar a PM

Renato Sérgio de Lima *

Edição N.214

Múltiplas Vozes

Quando a segurança legisla: como uma instrução normativa abriu caminhos para o aumento da letalidade policial na Bahia

Medida buscou adoçar a regulamentação aplicada aos militares acusados de matar civis, criando um estado de coisas que pode ter impactado no aumento abrupto da letalidade policial da Bahia em 2019 e facilitado a continuidade de seu crescimento nos anos seguintes

Lara Falcão

Edição N.214

Múltiplas Vozes

Vitimização nas polícias brasileiras: morte de uma Policial Civil em São Paulo comove corporação

Milene Bagalho Estevam, de 39 anos, investigadora da PCSP, é mais uma vítima da guerra urbana que se estabeleceu em diversas cidades do Brasil. Independentemente do que restar demonstrado no caso, cabe lamentar mais um exemplo do que a disseminação do uso de armas de fogo pode trazer como resultado: vidas perdidas e famílias dilaceradas

Cássio Thyone Almeida de Rosa

Edição N.214

Múltiplas Vozes

O assédio moral organizacional nas Polícias Militares x a ciência

Se não bastassem os regulamentos herdados da Força terrestre do período ditatorial, que naturalizou por décadas o assédio moral nas casernas, casos de assédio moral em sua forma organizacional têm se disseminado em todo o Brasil em forma de perseguição e retaliação ao grupo de cientistas-policiais que adota uma ciência crítica para desvelar os problemas de suas instituições

Fábio Gomes de França

Justiciamento x Justiça: o cartão postal às avessas

A percepção de ineficácia policial e a crescente insegurança levaram à organização de grupos de 'justiceiros'. Mas a abordagem vigilante pode intensificar a violência e a desordem, criando um ciclo de violência no qual a lei do mais forte prevalece sobre a justiça

Ariadne Natal

Edição N.213

Múltiplas Vozes

Monitorando o aumento da violência na Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro

O número de operações policiais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro aumentou, mas foram, em média, menos letais, contribuindo para uma redução da letalidade policial, sem alavancar um aumento da criminalidade. Essa constatação, porém, não se aplica à Zona Oeste da Cidade, que atualmente se destaca como o palco de conflitos entre grupos armados

Daniel Veloso Hirata, Carolina Christoph Grillo e Renato Coelho Dirk

Edição N.213

Múltiplas Vozes

Perdendo o controle

Aparelho repressivo do Estado perdeu a confiança – e o respeito – não só da população ordeira, mas também de criminosos e arruaceiros, cuja atividade se intensifica cada vez mais na região central de São Paulo

Guaracy Mingardi

Edição N.213

Múltiplas Vozes

Prevenção à tortura contra adolescentes: velhas práticas e a conivência na manutenção do menorismo

Ao analisarmos o cotidiano da porta de entrada do sistema de justiça juvenil, percebemos que pouco se faz para a prevenção dessa violação, apesar de inúmeras pesquisas demonstrarem como adolescentes são um público mais vulnerável à violência policial, sobretudo adolescentes negros

Fernanda Machado Givisiez

Flávio Dino foi um bom ministro, pero no mucho

A gestão Flávio Dino perdeu a oportunidade histórica de deixar um legado institucional para a segurança pública. O preço que se paga por priorizar a reação às crises é a ausência de uma perspectiva estratégica

Luis Flavio Sapori

Edição N.212

Múltiplas Vozes

Nova Lei Orgânica Nacional da Polícia Civil: a saúde mental de quem investiga importa? Não

O que nos resta é cobrar do governo federal o cumprimento da função de coordenação nacional prevista no SUSP, regulando o financiamento e repasse para organizações policiais para que tomem medidas efetivas para a preservação da saúde mental de policiais

Lívio José Lima e Rocha

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